quarta-feira, 27 de junho de 2012
Projecto ÁGUA MUSA
[ o processo ]
A acção constituiu-se num exercício de projecto orientado por um tema aglutinador explorado através de princípios, técnicas e actividadesque fomentam o pensamento criativo, estimulando a produção de novas ideias. O processo utilizou a metodologia projectual: o desenho, a amostragem de técnicas e matérias primas transformadas, outras representações para simular a materialização final dos artefactos e concretizar as ideias.

http://www.aguamusa.com/
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Convite ÁGUA MUSA
" A ADXTUR - Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, convida V.Exa. para a inauguração da exposição do Projecto ÁGUA MUSA, no próximo dia 29 Junho, pelas 15h30m no H2OTEL, Unhais da Serra. "
As Aldeias do Xisto juntaram um grupo de 18 artesãos e uma equipa de design com o objectivo de procurar uma nova ligação entre as manualidades, o saber fazer e o design. O resultado desse processo criativo, sob o tema inspirador da água e imerso na identidade de um território, é apresentado numa exposição no próximo dia 29 de Junho no H2OTEL, em Unhais da Serra, Covilhã.
João Nunes
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Artigo na revista NOVUM
Artigo sobre o Atelier Nunes e Pã e João Nunes, NOVUM Magazine, March 2012, págs. 24-29.
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atelier nunes e pã | site| facebook
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Bienal na Revista Domus
Exposição Craft+Design [Bienal de Viana do Castelo] publicada na revista italiana Domus:
http://www.domusweb.it/it/news/per-una-biennale/
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Bienal na Imprensa
Exposição Craft+Design [Bienal de Viana do Castelo]
Ler:
Jornal Público, 2 de Novembro de 2010
Revista Visão, 21 de Outubro de 2010
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Jornal Público, 2 de Novembro de 2010
Revista Visão, 21 de Outubro de 2010
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Bienal de Viana do Castelo
Exposição Craft+Design | Palavras-chave
A crescente responsabilidade social do design, a ligação à ciência e às realidades investigadas para a construção de um mundo mais sustentável, proporciona uma direcção inovadora para a construção de novos argumentos e narrativas nos artefactos contemporâneos.
Esta exposição tem como tema central os trabalhos desenvolvidos pelos alunos das cadeiras de projecto em design do IPVC (Instituto Politécnico de Viana do Castelo ) e do DeCa Departamento de Comunicação e arte da Universidade de Aveiro que exploraram áreas temáticas conexas a este modelo.
Apresenta-se também um conjunto de artefactos de produção local e nacional em diálogo com outros da cultura finlandesa, modelar na ligação entre as manualidades a baixa tecnologia e a metodologia inerente ao processo do design.
Uma oportunidade para reflectirmos sobre que direcção tomar relativamente aos objectos que nos representam e porque vale a pena implementar a cultura do desenho, do engenho, e do saber fazer. Utilizando metodologias projectuais e novas tecnologias, que levam pelo desenho, ao aparecimento de novos produtos, e à interacção com as manualidades tradicionais, recuperando identidades, estimulando a inteligência táctil da sociedade e gerando contribuições muito positivas, para a renovação e socialização das comunidades.
JOÃO NUNES
Designer
Professor auxiliar convidado
DeCA Departamento de Comunicação e Arte
UA Universidade de Aveiro
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011
IBERIONA 2011

Criar Valor Hoje
Comunicação apresentada por João Nunes na IBERIONA 2011, na Mesa Redonda de dia 6 de Outubro "Criando valor hoje".
A 11ª IBERIONA, encontro de artesanato Ibérico, que teve lugar este ano na biblioteca Almeida Garret, é uma actividade bienal celebrada em Barcelona desde 2001, que iniciou este ano a sua itinerância começando pelas cidades de Porto e Gaia e pelo Douro, património da Humanidade.
Iberiona_JoaoNunes.pdf
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quarta-feira, 27 de julho de 2011
Workshop Dome Construction
O workshop Dome Construction, realizado entre 18 e 28 de Julho, no Living Lab Iris Darga, no lugar de Vilares, contou com a participação de sete estudantes de Design da Universidade de Aveiro. O objectivo visava a construção de uma estrutura geodésica que pudesse, de futuro, vir a servir de abrigo. O projecto apareceu no seguimento do estudo das estruturas geodésicas e do pensamento de Buckminster Fuller, desenvolvido ao longo do semestre académico na cadeira de Projecto em Design III, leccionada pelo Designer João Nunes.
Tendo tido contacto com esta temática previamente, o grupo tinha já um conhecimento concreto relativo à geometria, dimensão e capacidade de resistência das estruturas.
Numa primeira fase, analisou-se o terreno disponível onde se iria implantar a dome, de forma a tentar perceber qual o diâmetro adequado. Esta análise passou também pelo estudo da frequência construtiva a adoptar para esta dome, que ficou definida como 3.
Procedeu-se ao dimensionamento estrutural e à pormenorização de desenho com vista à produção dos componentes. Com base nestes cálculos foi feita uma simulação tridimensional usando o Cinema 4D, o que permitiu ter uma melhor noção do resultado final.
Para se conseguir compreender melhor como montar a estrutura, construiu-se uma em dimensões reduzidas. Desta forma percebemos também quais os tipos de tensões que a dome poderia vir a sofrer, nos vários pontos, e quais as cargas suportadas.
Com os desenhos dimensionados, passámos à produção, numa serralharia local, dos diversos componentes metálicos da dome. O material usado foi tubo de ferro galvanizado de secção circular, cortado, esmagado e perfurado. Os acessórios são constituídos por parafusos, varão roscado, porcas, olhais e anilhas, de aço inox.
Na construção da estrutura, começou por se montar três pentágonos que foram depois unidos entre si. A partir daí ergueu-se a estrutura, construindo-se os restantes pentágonos e hexágonos, procedendo-se ao fecho da estrutura.
Antes de se dar por finalizada a construção foram examinados e corrigidos alguns erros existentes.
Verificando-se que a estrutura não se encontrava bem posicionada no terreno, encontrou-se um novo local onde a estrutura foi recolocada.
Por último elevou-se ligeiramente a estrutura, numa tentativa de perceber como se poderá construir um deck e a pavimentação interior.
É de notar que os materiais utilizados foram comprados e transformados recorrendo à pequena indústria local (serralharia, oficina de metais, entre outros), o que demonstra capacidade para um posicionamento no mercado com outro tipo de produtos a que o Design acrescenta valor.
Esta foi a primeira fase da experiência construtiva, a que se seguirão outras, que visam a construção da cobertura e pavimento da dome e o desenho do interior da mesma, que incluirá os próprios artefactos.
Participantes do workshop: Ana Fonseca, Ana Gil, Emiliana Silva, João Castro, João Nunes, Joana Ferreira, Rafael Lemos, Sara Gago.
Tendo tido contacto com esta temática previamente, o grupo tinha já um conhecimento concreto relativo à geometria, dimensão e capacidade de resistência das estruturas.
Numa primeira fase, analisou-se o terreno disponível onde se iria implantar a dome, de forma a tentar perceber qual o diâmetro adequado. Esta análise passou também pelo estudo da frequência construtiva a adoptar para esta dome, que ficou definida como 3.
Procedeu-se ao dimensionamento estrutural e à pormenorização de desenho com vista à produção dos componentes. Com base nestes cálculos foi feita uma simulação tridimensional usando o Cinema 4D, o que permitiu ter uma melhor noção do resultado final.
Para se conseguir compreender melhor como montar a estrutura, construiu-se uma em dimensões reduzidas. Desta forma percebemos também quais os tipos de tensões que a dome poderia vir a sofrer, nos vários pontos, e quais as cargas suportadas.
Com os desenhos dimensionados, passámos à produção, numa serralharia local, dos diversos componentes metálicos da dome. O material usado foi tubo de ferro galvanizado de secção circular, cortado, esmagado e perfurado. Os acessórios são constituídos por parafusos, varão roscado, porcas, olhais e anilhas, de aço inox.
Na construção da estrutura, começou por se montar três pentágonos que foram depois unidos entre si. A partir daí ergueu-se a estrutura, construindo-se os restantes pentágonos e hexágonos, procedendo-se ao fecho da estrutura.
Antes de se dar por finalizada a construção foram examinados e corrigidos alguns erros existentes.
Verificando-se que a estrutura não se encontrava bem posicionada no terreno, encontrou-se um novo local onde a estrutura foi recolocada.
Por último elevou-se ligeiramente a estrutura, numa tentativa de perceber como se poderá construir um deck e a pavimentação interior.
É de notar que os materiais utilizados foram comprados e transformados recorrendo à pequena indústria local (serralharia, oficina de metais, entre outros), o que demonstra capacidade para um posicionamento no mercado com outro tipo de produtos a que o Design acrescenta valor.
Esta foi a primeira fase da experiência construtiva, a que se seguirão outras, que visam a construção da cobertura e pavimento da dome e o desenho do interior da mesma, que incluirá os próprios artefactos.
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
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